Você que gosta do que faz, vamos trocar experiências aqui. Sou sócio diretor da ENCANADOR VERSÁTIL (REFORMAS E CONSERTOS), já trabalhei na ENCOL, CMEL, GPC entre outras e atualmente como Encarregado na Eletrodata Engenharia.. A tecnologia tem tomado conta dos nossos canteiros de obras, se você tem alguma experiência ou quer tirar uma duvida, estamos aqui pra isso.
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Por que construir com Drywall
Forro
O forro drywall é constituído por chapas de gesso para drywall parafusadas em estruturas formadas por perfis de aço galvanizado ou por peças metálicas.
Assim como nas paredes, a forma de montagem e os componentes utilizados permitem configurar o forro para as exigências ou necessidades de cada ambiente, podendo-se variar o número de chapas, as dimensões e a posição da estrutura e ainda o uso ou não de elementos de isolamento térmico ou acústico no seu interior.
Existem quatro tipos de forro drywall: estruturado, perfurado, aramado e removível. Os três primeiros são fixos e proporcionam superfícies monolíticas, sendo executados com chapas com bordas longitudinais rebaixadas, que devem receber tratamento de juntas para uniformização da superfície. O último é executado com chapas com bordas quadradas ou tegulares.
Estruturado
É formado pelo parafusamento de uma ou mais chapas de gesso para drywall (com 1.200 mm de largura) em estruturas de aço galvanizado. A estrutura é suspensa por meio de pendurais. O pendural de uso mais freqüente é composto por um tirante (que é fixado na laje superior) e um suporte nivelador. Há também pendurais compostos de perfis ou fitas metálicas.
O perímetro do forro pode ser executado com cantoneira, no caso de forro estanque, ou tabica, no caso de forro dilatado. Também é possível executar outros detalhes de dilatação perimetral ou no meio do pano do forro.
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Perfurado
É uma variante do forro estruturado, porém com o uso de chapas perfuradas, que auxiliam na absorção sonora, que pode ser acentuada com o uso de lã mineral ou de vidro no entreforro (plenum do forro).
Aramado
É formado pela justaposição de chapas de gesso com 600 mm de largura unidas por meio de junções H. É suspenso por arame de aço galvanizado no 18 (1,24 mm de diâmetro). A estruturação é completada com nervuras de chapas de gesso. O perímetro do forro aramado pode ser estanque ou dilatado.
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Removível
Formado pela sobreposição de chapas de gesso em perfis do tipo T. A dimensão das chapas varia de acordo com a modulação da estrutura. O forro é composto por uma só camada de chapas, que podem ser removidas para acesso às instalações do plenum.
Para a correta especificação, consultar as Tabelas de Desempenho de Forros Drywall.
Em caso de dúvida, clique aqui para enviar sua consulta à Comissão Técnica da Associação Drywall.
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Fonte: http://www.drywall.org.br/index1.php/8/forro
Assim como nas paredes, a forma de montagem e os componentes utilizados permitem configurar o forro para as exigências ou necessidades de cada ambiente, podendo-se variar o número de chapas, as dimensões e a posição da estrutura e ainda o uso ou não de elementos de isolamento térmico ou acústico no seu interior.
Existem quatro tipos de forro drywall: estruturado, perfurado, aramado e removível. Os três primeiros são fixos e proporcionam superfícies monolíticas, sendo executados com chapas com bordas longitudinais rebaixadas, que devem receber tratamento de juntas para uniformização da superfície. O último é executado com chapas com bordas quadradas ou tegulares.
Estruturado
É formado pelo parafusamento de uma ou mais chapas de gesso para drywall (com 1.200 mm de largura) em estruturas de aço galvanizado. A estrutura é suspensa por meio de pendurais. O pendural de uso mais freqüente é composto por um tirante (que é fixado na laje superior) e um suporte nivelador. Há também pendurais compostos de perfis ou fitas metálicas.
O perímetro do forro pode ser executado com cantoneira, no caso de forro estanque, ou tabica, no caso de forro dilatado. Também é possível executar outros detalhes de dilatação perimetral ou no meio do pano do forro.
Perfurado
É uma variante do forro estruturado, porém com o uso de chapas perfuradas, que auxiliam na absorção sonora, que pode ser acentuada com o uso de lã mineral ou de vidro no entreforro (plenum do forro).
Aramado
É formado pela justaposição de chapas de gesso com 600 mm de largura unidas por meio de junções H. É suspenso por arame de aço galvanizado no 18 (1,24 mm de diâmetro). A estruturação é completada com nervuras de chapas de gesso. O perímetro do forro aramado pode ser estanque ou dilatado.
Removível
Formado pela sobreposição de chapas de gesso em perfis do tipo T. A dimensão das chapas varia de acordo com a modulação da estrutura. O forro é composto por uma só camada de chapas, que podem ser removidas para acesso às instalações do plenum.
Para a correta especificação, consultar as Tabelas de Desempenho de Forros Drywall.
Em caso de dúvida, clique aqui para enviar sua consulta à Comissão Técnica da Associação Drywall.
Fonte: http://www.drywall.org.br/index1.php/8/forro
Por que construir com Drywall
Parede
A parede drywall é constituída por uma estrutura de perfis de aço galvanizado na qual são parafusadas, em ambos os lados, chapas de gesso para drywall.
A forma de montagem e os componentes utilizados permitem que a parede seja configurada para atender a diferentes níveis de desempenho, de acordo com as exigências ou necessidades de cada ambiente em termos mecânicos, acústicos, térmicos e de comportamento frente ao fogo.
Para isso, deve-se especificar:
A forma de montagem e os componentes utilizados permitem que a parede seja configurada para atender a diferentes níveis de desempenho, de acordo com as exigências ou necessidades de cada ambiente em termos mecânicos, acústicos, térmicos e de comportamento frente ao fogo.
Para isso, deve-se especificar:
- a espessura dos perfis estruturais (48, 70 ou 90 mm);
- o espaçamento entre os perfis verticais ou montantes (400 ou 600 mm, em paredes retas; em paredes curvas, o espaçamento é menor, variando em função do raio de curvatura);
- se a estrutura é com montantes simples ou duplos e se estes são ligados ou separados;
o tipo de chapa (Standard = ST; Resistente à Umidade = RU; ou Resistente ao Fogo = RF), - a quantidade de chapas fixadas de cada lado (uma, duas ou três); e
- o uso ou não de lã mineral ou de vidro no interior da parede.
Para a correta especificação, consultar a Tabela de Desempenho das Paredes Drywall.
Em caso de dúvida, clique aqui para enviar sua consulta à Comissão Técnica da Associação Drywall.
Em caso de dúvida, clique aqui para enviar sua consulta à Comissão Técnica da Associação Drywall.
Exemplos de configurações de paredes drywall:
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Observações:
Em paredes resistentes ao fogo, especificadas para resistir 60 minutos ou mais à ação das chamas, recomenda-se a fixação, de ambos os lados, de chapas RF com 15 mm de espessura.
Em paredes com exigência de isolamento sonoro, deve-se aplicar a banda acústica nos perfis estruturais em contato com o perímetro.
Fonte:http://www.drywall.org.br/index1.php/7/parede
Por que construir com Drywall
Sistema drywall atende à Norma de Desempenho
Autor: Eng. Luiz Antonio Martins Filho
22/09/2010
A tecnologia construtiva drywall cumpre todos os requisitos de acústica, resistência mecânica e comportamento ao fogo expressos na Norma de Desempenho de Edificações (ABNT NBR 15575), em vigor desde 12 de maio.
A tecnologia construtiva drywall cumpre todos os requisitos de acústica, resistência mecânica e comportamento ao fogo expressos na Norma de Desempenho de Edificações (ABNT NBR 15575), em vigor desde 12 de maio. Essa norma traz um avanço: determina os índices de desempenho mínimo, intermediário e superior dos sistemas construtivos e seus componentes ao longo de sua vida útil, enquanto as normas anteriores apenas prescreviam as características de cada material. Esse novo conceito coloca o drywall em vantagem, “devido à sua modernidade”, afirma o Eng. Luiz Antonio Martins Filho, gerente executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall.Martins explica que o drywall foi criado há mais de um século nos Estados Unidos e passou a ser utilizado regularmente há mais de 80 anos na Europa: “Com isso, estava plenamente desenvolvido em termos tecnológicos ao chegar ao Brasil, ainda na década de 1970, e principalmente a partir de meados dos anos 1990, quando teve seu uso intensificado no país. Apenas foi necessário adaptá-lo à nossa realidade por meio da elaboração de normas técnicas e ensaios locais, processo já concluído com êxito”. E completa: “No Brasil, o drywall é o único sistema construtivo para vedações internas (paredes, forros e revestimentos) totalmente embasado em normas técnicas, o que o diferencia das demais tecnologias empregadas com a mesma finalidade”.
Conformidade
O comportamento do sistema drywall em relação aos diferentes quesitos da Norma de Desempenho é explicado pelo consultor técnico da Associação Brasileira dos Fabricantes de Chapas para Drywall, Carlos Roberto de Luca, que esclarece: “Para que os desempenhos especificados sejam alcançados, deve ser obedecida a Norma de Projeto e Montagem desse sistema (ABNT NBR 15758), que oferece todas as orientações para a correta aplicação da tecnologia drywall em várias situações”. Alguns exemplos são apresentados a seguir.
Segurança estrutural – De acordo com ensaios realizados pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, todas as paredes drywall especificadas na NBR 15758 (desde a mais simples, mostrada na figura 1, com 73 mm de espessura, composta por estrutura com perfis de 48 mm de largura e uma chapa para drywall com 12,5 mm de cada lado) atendem a Norma de Desempenho no que diz respeito a: estabilidade e resistência estrutural; deslocamento e fissuração; solicitação de cargas provenientes de peças suspensas; impacto de corpo mole; impacto de corpo duro; e ações transmitidas por impactos nas portas.
Figura 1.
Figura 2.
Comportamento ao fogo – O Corpo de Bombeiros estabelece níveis de resistência ao fogo em 30, 60, 90 ou 120 minutos, dependendo do tipo de edifício e da utilização de cada espaço interno. Uma parede com 73 mm de espessura, como a mostrada na figura 1, se enquadra na categoria CF 30 (ou seja, corta-fogo 30 minutos). Já uma parede como a mostrada na figura 2 está na categoria CF 60 (corta-fogo 60 minutos). Essas duas paredes atendem a praticamente a totalidade das paredes residenciais. Paredes com resistência a 120 minutos, como a mostrada na figura 4, são montadas com estrutura de 70 mm e duas chapas resistentes ao fogo (com 15 mm de espessura) de cada lado.
Figura 4.
Fonte: http://www.drywall.org.br/artigos.php/1/45/sistema-drywall-atende-a-norma-de-desempenho
Quadros pré-montados para chuveiro prontos para instalação
Aplicados em
paredes de gesso acartonado ou shafts, os quadros agilizam a instalação,
diminuem os custos e concedem melhor distribuição hidráulica.
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São quadros pré-montados, testados contra vazamentos, prontos para instalação em gesso acartonado ou shafts e com garantia Fabrimar.
CARACTERÍSTICAS
Os Quadros Fabriwall utilizam a tenologia da linha Fabriwall, linha de produtos especialmente desenvolvida para o sistema dry-wall (paredes de gesso acartonado), oferecendo:
QUALIDADE E DURABILIDADE:
Base produzida em latão forjado, equipada com sede substituível, manutenção simples e sem quebra-quebra; evita vazamentos, facilita a instalação e diminui os custos.
SEGURANÇA:
Exclusivo sistema de fixação que evita o contato entre as peças metálicas, não permitindo a ocorrência de corrente galvânica e evitando oxidação.
INSTALAÇÃO:
Dispensam ferramentas, garantem alinhamento perfeito das bases e acabamentos, em paredes duplas ou simples. Também eliminam o problema de bases enterradas ou salientes. As travessas para fixação das bases possuem medidas padrão de 40 e 60 cm, que são adquiridas separadamente – de acordo com o projeto.
Exclusivo sistema de fixação que evita o contato entre as peças metálicas, não permitindo a ocorrência de corrente galvânica e evitando oxidação.
INSTALAÇÃO:
Dispensam ferramentas, garantem alinhamento perfeito das bases e acabamentos, em paredes duplas ou simples. Também eliminam o problema de bases enterradas ou salientes. As travessas para fixação das bases possuem medidas padrão de 40 e 60 cm, que são adquiridas separadamente – de acordo com o projeto.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Aquecedor solar rende mais
que poupança
O aquecedor solar de água é mais do
que uma das soluções energéticas de que o país tanto precisa para crescer com
sustentabilidade.
Tecnologia 100% nacional baseada em fonte
renovável, limpa e gratuita, o aquecedor solar poupa energia e, portanto, reduz
as despesas com eletricidade. Mas é também investimento nesses tempos de tarifaço
e, ao longo de 24 meses, pode render mais que a poupança. O cálculo é do Departamento
Nacional de Aquecimento Solar da ABRAVA (Associação Brasileira de Refrigeração,
Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento), com base no consumo de Energia elétrica de uma família com quatro a
cinco pessoas.
Para aquecer a água de até cinco
banhos diários, uma família gasta no final do mês R$ 164,00 na conta de luz –
esse valor varia em função do tipo de equipamento e energia utilizados
(chuveiro elétrico ou chuveiro com aquecimento a gás). Mas se o chuveiro
elétrico for substituído pelo aquecimento solar, essa família deixaria de
consumir mensalmente 70 kWh (quilowatts- hora). Na prática, é o aquecedor solar
gerando energia gratuitamente.
O consumidor que investe em um
aquecedor solar tem economia logo no primeiro mês e vê o retorno do seu
investimento em cerca de dois anos, somente com a economia na conta de luz ou
de gás. No caso de uma família de quatro pessoas, a residência deixará de pagar
cerca de R$ 80,00 por mês e, ao final de 24 meses, totalizará o valor
aproximado de R$ 2 mil. Considerando a vida útil do aquecedor solar, essa família
economizaria no mínimo R$ 42 mil
ao final de 20 anos, se a tarifa de
energia fosse reajustada no mesmo percentual de rendimento da poupança - o que
não é um fato real, pois a tendência é a eletricidade aumentar muito mais. O
aquecedor solar se mostra, então, ainda mais vantajoso.
“A conclusão é de que investir em
energia solar é muito mais rentável que a poupança”, afirma Marcelo Mesquita,
secretário executivo do DASOL. “Muita gente está fazendo as contas e o dinheiro
colocado na poupança perde para a economia do aquecedor solar. Hoje, com as
altas das tarifas de energia, com certeza o aquecedor solar é um ótimo
investimento, pois garante economia por muitos anos”, acrescenta Mesquita.
Ganha o consumidor e ganha o País. O
uso da energia solar no aquecimento de água poupa eletricidade e, portanto,
contribui para postergar os pesados investimentos em infraestrutura para a
ampliação do parque elétrico nacional.
Além disso, os quilowatts de energia
elétrica que deixam de ser consumidos no aquecimento do banho são
disponibilizados à sociedade para outras finalidades, por exemplo, para grandes
consumidores como as indústrias, que convivem com os riscos de redução da
oferta de energia e também tarifas crescentes em grandes volumes de consumo. O
meio ambiente também ganha. Adiar investimentos no sistema elétrico significa
reduzir os fortes impactos ambientais decorrentes da construção de novas usinas
hidrelétricas. Sem falar nas usinas termelétricas, que queimam combustíveis
fósseis, liberando poluentes na atmosfera, e que têm sido crescentemente
acionadas para garantir o suprimento de energia no Brasil.
Retrato do mercado Hoje, estima-se que os aquecedores
solares estejam presentes em 5% das residências brasileiras, representando
1,03% da matriz de consumo elétrico nacional. Com o incentivo e programas
governamentaisde acesso ao equipamento, a ideia é que esta faixa seja ampliada
para 24% das residências brasileiras em 2050.
Em termos de energia produzida, os
coletores solares de aquecimento de água atingiram em 2014 o montante de 7.354 GWh,
equivalente à toda eletricidade consumida no mês de dezembro/14 pela Região Sul
Brasil (7.299 GWh).
O mercado de aquecedores solares
cresceu em média cerca de 1 milhão de metros quadrados ao ano. O DASOL/ Abrava
realizou pesquisa sobre a produção de coletores solares (abertos, fechados e de
tubo a vácuo) no Brasil. O estudo apontou que em 2014 houve crescimento de 4,5%
(em relação ao ano anterior), sendo produzidos 1.440.870 metros quadrados. A
área acumulada de coletores solares no Brasil é de 11,24 milhões de metros
quadrados.
O estudo também mostrou como as
vendas se distribuíram no ano de 2014. O segmento mais atendido foi o “Residencial”
com 51% do mercado, seguido pelo segmento da “Indústria”, com 17%. Os setores
"Programas Habitacionais" e “Comércio e Serviços” registraram
igualmente 16% de participação.
Considerando o planejamento das vendas
de coletores solares (fechado, aberto e a vácuo) para o ano de 2015, a
expectativa para 38% das empresas é crescer entre 16% e 20%, um valor bastante significativo,
levando em consideração o momento atual da economia.
O DASOL/ABRAVA tem apresentado ao Governo
Federal dados que mostram que o investimento em energia solar térmica reduz a
necessidade de gastos públicos para construção de novas fontes de energia no
país. Por isso, tem pleiteado um aumento ao acesso da população ao aquecedor
solar por meio de uma linha de crédito específica, para pagamento em 36
parcelas, com taxas subsidiadas pelos bancos oficiais, além da liberação de recursos
do FGTS de trabalhadores com renda inferior a três salários mínimos.
Contextos de utilização Método
de poupar Investimento inicial.
Contextos de utilização
|
Método de poupar
|
Investimento
inicial |
Rendimento total
ao final dos 20 anos |
Diferença
|
Variação
|
Uso exclusivo do chuveiro
|
Depósito único de R$ 2.000,00 em
poupança
|
R$ 2.000,00
Depósito em poupança |
R$ 8.405,15
total da aplicação na data da retirada, ano 20 |
-
|
-
|
Aquecedor Solar
+ Chuveiro como auxiliar |
Depósito, em poupança, mensal, da
economia
obtida na conta de energia elétrica de R$ 80,00 durante o período de 20 anos |
R$ 2.000,00
para aquisição do aquecedor solar e instalação |
R$ 42.700,99
total da aplicação na data da retirada, ano 20 |
R$ 34.295,84
Já descontado o valor para a aquisição do aquecedor solar e corrigido para a data final, ano 20 |
408,03%
mais rentável do que a poupança |
Aquecedor Solar
+ Chuveiro como auxiliar |
Depósito, em poupança, mensal, da
economia
obtida na conta de energia elétrica. Considerando R$ 80,00 no ano 1 e correções de 3% no valor do depósito, referente ao aumento anual da tarifa de energia elétrica, durante o período de 20 anos |
R$ 2.000,00
para aquisição do aquecedor solar e instalação |
R$ 104.295,61
total da aplicação na data da retirada, ano 20 |
R$ 95.890,47
Já descontado o valor para a aquisição do aquecedor solar e corrigido para a data final, ano 20 |
1.140,85%
mais rentável do que a poupança |
* Considerando-se a taxa da
poupança de 0,6% a.m., que é a média de rendimento para o primeiro semestre de
2015.
** Para reajuste anual da tarifa
de energia elétrica, considerou-se a média de aumentos da empresa AES
Eletropaulo, no período de 2004 a 2015 (11 anos).
Fonte: DASOL/ABRAVA.
Jornal o Encanador. Nº 183 • ANO 17 • JUNHO/JULHO DE 2015
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Em
tempos de crise, todos querem economizar.
Então
por que não instalar um aquecedor que não agride o meio ambiente e ainda lhe
traz benefícios.
Entenda como Economizar Energia e Dinheiro
com um Aquecedor Solar.
Existem muitas aplicações da energia solar entre elas
o aquecedor solar de água.
O aquecedor solar é um equipamento utilizado para o
aquecimento da água através do calor do sol. É composto por coletores solares,
onde ocorre o aquecimento da água através dos raios solares e um reservatório
térmico, onde é armazenada a água quente para ser utilizada posteriormente
quando não se tem mais a incidência do sol. A caixa d'água não é parte do sistema de aquecimento solar,
mas é necessária para que haja um abastecimento contínuo de água fria para o
reservatório térmico e para manter a pressão do sistema. A maioria das
aplicações de aquecedores solares está compreendida em faixas de temperatura de
30 a 80ºC. A utilização mais comum é para o aquecimento de água para banho
(40ºC), mas muitas outras situações que empregam água quente se beneficiam do
aquecedor solar, tais como:
Residências . Hotéis e Motéis . Edifícios Residenciais
. Postos de Combustível . Piscinas . Indústrias . Hospitais . Fazendas .
Vestiários . Refeitórios . Clubes . Pet Shops.
Com os altos custos da
energia, a instalação de um aquecedor Solar irá proporcionar grande economia e esse
dinheiro sobrará no seu bolso. Como exemplo, um aquecedor solar compacto de 200
litros pode proporcionar uma economia de cerca de R$ 840,00 por ano¹, através
da redução dos gastos na conta de luz. Esse sistema produz energia equivalente
a 1.934,4 kWh/ano², o que representa uma economia energética capaz de manter
equipamentos elétricos e eletrônicos do dia a dia ligados por muitas horas.
Um aquecedor solar compacto
proporciona por ano energia equivalente a:
387 horas de Chuveiro Elétrico³
Referente a um chuveiro de
5.000 Watts
3.517 horas de Ar-condicionado³
Referente a um
ar-condicionado de 9.000 BTUs
58.032 horas de Refrigerador³
Referente a um refrigerador
de 270 Litros
¹ segundo informações da
ABRAVA
² de acordo com o PBE/INMETRO
³ com a energia equivalente produzida pelo aquecedor solar em 1 ano
² de acordo com o PBE/INMETRO
³ com a energia equivalente produzida pelo aquecedor solar em 1 ano
Muito mais Conforto
Um Aquecedor Solar põe um ponto final naquele pinga-pinga do
chuveiro elétrico... Porque com um chuveiro elétrico é assim: Água Quente só
quando a gente deixa a torneira no mínimo; só quando o volume de água usado é
pequeno. Mas com o Aquecedor Solar o drama do pinga-pinga acaba. Você pode abrir
a torneira até achar o volume ideal para o seu banho e assim usufruir do
conforto que você merece.
Valorização do Imóvel e “Seguro” Antirracionamento
Além de economia e conforto, um Aquecedor Solar ainda
valoriza o seu imóvel e o prepara para o futuro. Se ocorrer um outro
racionamento ou mesmo no caso de um apagão mais demorado, ninguém precisa se
preocupar: a Água Quente para o banho confortável vai estar garantida!
Quer saber mais?
Entre em contato.
Cleonildo Silva.
Encanador Versátil.
9645 65992
Aquecedor Solar
Em tempos de crise, todos querem economizar.
Então por que não instalar
um aquecedor que não agride o meio ambiente e ainda lhe traz benefícios.
Entenda como
Economizar Energia e Dinheiro com um Aquecedor Solar.
Com
os altos custos da energia, a instalação de um aquecedor Solar irá
proporcionar grande economia e esse dinheiro sobrará no seu bolso. Como
exemplo, um aquecedor solar compacto de 200 litros pode proporcionar uma
economia de cerca de R$ 840,00 por ano¹, através da redução dos gastos na conta
de luz. Esse sistema produz energia equivalente a 1.934,4 kWh/ano², o que
representa uma economia energética capaz de manter equipamentos elétricos e
eletrônicos do dia a dia ligados por muitas horas.
Um
aquecedor solar compacto proporciona por ano energia equivalente a:
387 horas de
Chuveiro Elétrico³
Referente
a um chuveiro de 5.000 Watts
3.517 horas de
Ar-condicionado³
Referente
a um ar-condicionado de 9.000 BTUs
58.032 horas de
Refrigerador³
Referente
a um refrigerador de 270 Litros
¹
segundo informações da ABRAVA
² de acordo com o PBE/INMETRO
³ com a energia equivalente produzida pelo aquecedor solar em 1 ano
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Silva.
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